Por entre vídeos, aquarelas, fotografias, pinturas, instalações interativas e toda espécie de manifestações artísticas da 29 Bienal de Arte de SP,finalmente me sento.
Sossego no tapete em homenagem a Camus.
Me sinto como se estivesse visitando seu túmulo.
E o epitáfio seria:
“Para por aqui, Albert Camus, personagem despreocupado da vida, sem aspirações para o futuro. Alguém que escreveu aquilo que realmente estava sendo vivido e pensado.
A revolta cultivou a experiência que concretou meu sonho do “aqui e agora”.
A minha felicidade foi conquistada na parceria íntima com o absurdo – o vazio de onde tirei sentido para preencher minha vida.
Quanto a vocês que ficam, se possível,descansem em paz.”